terça-feira, fevereiro 24, 2004

EU NÃO QUERO NEM VOU MUDAR! EU SÓ QUERO EVOLUIR!



Eu não quero nem vou mudar Eu só quero evoluir.
Varias pessoas direta ou indiretamente tem suas duvidas sobre minhas metas para essa minha nova fase de vida.
Porem tem uma que mesmo eu tenho as minhas duvidas.
Vou tenta para de fala palavrão e todas as formas de xingar algo ou alguém. Ser pelo menos diminuir esse feio costume, já será um começo. Venho corrigido internamente esse habito, mas sei que essa não será uma tarefa das mas fácies.
Imagine só eu parando de mandar aquela farsa comercial da Radio Cidade tomar no cu no palco do Rato no Rio (ou qualquer que seja o palco).
Não mas respondendo a aqueles que me chama pelo apelido de Parayba com o famoso Parayba é a mãe.
E não mas falando o meu tradicional Foooooooooda-se.
Cada um destes dizeres clássicos para minha pessoa tem um lado mais ironia ao invés de ódio.
Principalmente os dois últimos, porem tudo na vida tem seu peso, para o bem ser for analisado pelo lado do humor ou do mau ser for analisado para o lado da incompreensão, pois tais frases podem soar para algumas pessoas pura ofensa.
É claro que eu nem ligo não é essa minha intenção. Porem quando uma pessoa olha, escuta, sente ou até cheira (huuuuu!!) e não ver algo de positivo em você ou em seus atos ela mesmo que não saiba manda uma carga muito negativa de sentimentos e no momento eu só quero receber cargas e mais cargas de bons sentimentos.
Os maus fluidos serão ignorados, coisa que sempre faço quando é preciso.
Quem me conhece deve está pensando:
-Esse parayba ta mudando seu jeito de vida, passou importa-se com o que as pessoas pensam ou fazem com ele.
-Não é nada disso eu só quero ter o maximo e recebe o maximo de LUZ das pessoas que me conhecem ou não.
Continuarei sendo o parayba de vocês. (O comedor de rapadura de sempre como disse há alguns dias à amiga Tatiana que deve está tomando banho cachoeira na Serra do Piloto no momento que escrevo este texto).
Não aceitarei nada de negativo que venha a ser desejado para mim, pois essa coisa nem chegaram, nem voltaram para quem me mandou. As coisas negativas ficaram pelo caminho.
Neste momento só preciso de energia positiva para avançar em minha caminhada, rumo a um dos dois destinos que tracei para seguir.
O jeito como falo palavrão são apenas formas sarcásticas de lidar com certas situações.
Vou conta na ordem que eles foram surgindo na minha vida um pouco da historia deste dizeres que para muitos (inclusive eu mesmo), são marcas registradas da minha pessoa (mas que na medida do possível quero apagar da minha vida).
PARAYBA É A MÃE!:
Comecei a usa este termo em junho de 1991, durante a segunda edição do Arena do Heavy, onde hoje está situada a Lona Cultural de Campo Grande. Já naquela época gostava de aparecer de algum jeito em cima de um palco e nesta noite as coisas estavam propicias. Ia ao palco para dar meus inesquecíveis Stages Dives (ou mosh se você preferir, agora se você não conhece esses temos ambos são designados para o ato de pula do palco em shows de rock) e aproveitava para fala um monte de bobagem ou de protesto (com o passa dos anos as bobagens fora ser unido aos protestos). Foi em uma dessas ocasiões que observei que uma grande amiga gritava:
-Desce daí Parayba!
Foi ai que comecei a devolver ironicamente com o Parayba é a mãe!
Até ai quase tudo bem só que a mãe dessa amiga havia morrido há algum tempo. Ela nunca de mostrou nenhum sentimento de magoa mesmo assim esse peso me perseguia, e acho que chegou a hora de para de fala:PARAYBA É A MÃE! E ISSO É SERIO.
Não será da noite para o dia mas quero que seja o quando antes, estou até pensando em deixa de usa em breve o meu primeiro e-mail e que usa essa frase.
FOOOOOOOOOODA-SE:
Esse era um termo que foi usado e continua sendo usado até hoje pelos companheiros da banda que participei em meados dos anos 90, a banda HANGH. Esse termo era empregado como tom de espanto era o mesmo de dizer: Caramba.
A quantidades de O representava o tamanho do espanto.
O problema é que esse termo só funcionava entre os integrantes da banda e mesmo assim os dois guitarristas de Marechal que entraram na banda não entenderam.
Recentemente aqui na net estava com a Ivy (ela continua sendo um doce) em um chat e com a Ellen, usei esse termo e a Ivy não entendeu nada!
PAU NO CU DA RADIO CIDADE:
Esse é o mais novo e o que mas chega perto de ter algum tipo de ódio.
Acho que comecei a usa-lo em 2001 no período em que a Radio Fluminense voltou a tocar rock em sua programação.
Foi minha campanha contra a radio cidade e ela não acabou, continuo sendo contra a essa radio sem pessoalidade que está fazendo um estrago na cabeça de uma geração.
Considerações finais
Em relação a radio cidade tenho 1001 motivos (e até mais) em não ter admiração por ela pode ter certeza que continuarei contra a forma como ela trabalha com a musica que mas gosto.
Quando algo me causar espanto usarei outros termos algo de certamente tão irônico quando o FOOOOODA-SE.
No caso do meu apelido: Parayba. Continhuarei aproveitando esse marketing em beneficio pessoal.
É claro que tem muitos outros palavrões que uso e quero pinta de preto todos eles.


Um abraço.

Musica da tarde: "Paint It Black" da Banda Rolling Stones ::
MICHAEL MENESES 2:09 AM [+] :: ...
Comments:3

APOIADO... Bem resolvida essa sua iniciativa de parar de falar palavrão... Concordo com vc, quando disse sobre a "visão"das pessoas de fora, as vezes torna-se até uma situação constrangedora, alguém olhar com aquele olhar de julgamento, embora ñ tenham o mínimo direito de julgarem. Acho mesmo q vc ñ está preocupado com os outros em si, + sim na sua própria melhoria, como disse. Quando entrei para a Igreja passei por isso, + sabe, ñ foi tão complicado me livrar desse vício "horrível". Espero q vc consiga alcançar esse objetivo, q já é um bom começo... Té +

Raquel Email Homepage 24-02-2004 02:43:43

Você também tem o meu apoio. Eu só fui aprender a falar palavrão depois de adulto e não acho que seja importante nem como catarse (essa sim, parece palavrão!). O ser humano é que pensa que precisa extravasar oralmente (ou ingerir, no caso da carne) isso ou aquilo. Mas eu também creio na energia que as palavras têm e acho que devemos usá-las melhor. É muito lixo que entra e mais ainda que sai! Só não deixe a seriedade eliminar a alegria. Os 2 não são opostos! Luz no caminho!!

Levi Email 26-02-2004 03:16:08

Muito boa essa foto em frente ao espelho!Merece um prêmio!!!

Levi Email 28-02-2004 17:05:27