sexta-feira, janeiro 26, 2007

Diário de viagem de um Parayba – Parte 2 - Rumo ao Agreste Sergipano!

Aracaju - Segunda-Feira 18 e 19/12/2006 - 6:40AM
Contei no post anterior que havia combinado com Cíntia minha prima que me visitou no dia anterior, que hoje iríamos até Campo do Brito um município a uns 60km de Aracaju visitar seus pais e irmãos que claro são os meus tios e primos, sendo dois deles inéditos para mim, pois obviamente nasceram depois que voltei a morar no Rio, os dois são na verdade filhos de Sandra irmã mais velha de Cíntia. Pedir que não contasse que estávamos indo para Campo do Brito, pois queria novas supressas. O ponto de encontro com a Cíntia e seu filho Victor foi à Rodoviária-Velha de Aracaju que é o ponto de partida de ônibus para municípios próximos de Aracaju, seria uma rodoviária com ônibus do Centro do Rio para a Baixada-Fluminense se fosse aqui no Rio. A novidade é que agora nesta rodoviária existe uma cooperativa de micro-ônibus que fazem o transporte de passageiros para vários municípios sergipanos e por isso não estive na Rodoviária-Nova.

A principio pensei em ir a pé(uns 40m caminhado), mas acabei descolando uma carona com meu tio, no caminho vi um cara que parecia usar a camisa branca do Campo Grande A.C. Será??? Desci ao lado da Rodoviária e os dois já estavam lá o Victor que agora era um dos meus fãs já estava preocupado comigo, pensando que fosse fura no encontro.Na viagem fui conversando com Cíntia sobre as paranóias de doenças, remédios, saúde, religião... que afetam as nossas mães e tias(meus pais são os padrinhos dela e seu pai é meu padrinho de crisma, mesmo que não tenha sido crismado).

Fotografava tudo na estrada e acostumado com as distancias maiores percorridas em ônibus entre um bairro e outro no Rio de Janeiro a viagem passou num instante e nem percebi quando passamos pelo Cafuz um vilarejo de produtores de Cana de Açúcar, com umas curvas beirando um precipício e que em nossas infâncias achávamos sinistros. Em seguida veio o município de Areia Branca(vendi fogos na feira dessa cidade em 1982). Já era possível ver um dos lugares mais bonitos que já estive NA VIDA a Serra de Itabaiana.

Areia Branca!

Serra de Itabaiana/SE - O melhor lugar do mundo!


Também não pude deixar de visualizar e comparar as casas de beira de estrada com as casas apresentadas no filme “Central do Brasil”(Filme que me fez viajar na minha infância). Passamos pela Vila Olímpica do Itabaiana a sede de treinamento e alojamento do meu time no Brasil.

Vendo assim pode não parecer, mesmo porque já se foram mais de 10 anos do filme, mas existem pontos na estrada que são iquaizinhos à "Central do Brasil"!

Vila Olimpica!

A viagem até Itabaiana durou mais ou menos uma hora e como tínhamos que fazer baldeação para chegar a Campo do Brito, fizemos uma parada de uns 20minutos na Casa de Tia Maria, e lá descobrimos que o famoso apelido de Cíntia de “Incoida” é de autoria de Tia Maria. Ela é a minha tia mais idosa é aquela tia doce que toda família tem uma e que todo sobrinho adora! Ela não me reconheceu logo de cara, foi preciso uma apresentação e ela ficou muito feliz em me ver. Prometi voltar em uma quarta ou sábado, pois queria aproveitar a feira local que é uma verdadeira “Feira dos ParaIbas” um autentico “Centro de Culturas Nordestinas” e não aquele “Shopping-Center” que funciona aqui no bairro de São Cristóvão/RJ!

Saindo da casa de Tia Maria fomos ao ponto das vans para Campo do Brito, que é o mesmo ponto dos Micro-ônibus e fica ao lado da Pça de Eventos de Itabaiana, uma espécie de Concha Acústica e que dias antes os Paralamas do Sucesso havia realizado um show com ingresso a 12reais, ao lado da Praça fica o estádio do Itabaiana, que alias era com uma camisa deste time que estava vestido. Meu primeiro impulso foi fotografa e ser fotografado diante do Estádio Presidente Médici. Porem uma van para o nosso destino estava saindo e outra demoraria um pouco com isso as fotos tiveram que esperar, mas isso é outra historia.


Campo do Brito fica a 8km de Itabaiana, dias depois fiquei sabendo que meio que de gozação que os nascidos no município são “Britânicos” e não Campo-britenses como era de imaginar, da mesma forma que quem nasce no município de Carira/SE é “Carioca” e não Carirrense.

Chegando a Campo do Brito Cíntia tocou o interfone se apresentou e só depois eu apareci feito isso fui entrando na casa de Sandra, sou recebido pelo seu marido e fui apresentado pela Cíntia, fui subindo as escadas que me dava a visão de um dos quartos e lá vejo minha prima Sandra que ao me reconhecer veio ao meu encontro, grávida do seu terceiro filho. Sandra é minha prima com a diferença de idade mais proxima de mim, é apenas 3 meses mais nova, vivemos muitas brincadeiras juntos na infancia e foi uma das poucas pessoas que tive a chance de presentear. Dei o livro Vestido de Flor do meu amigo Carlos Eduardo Lima. Seus filhos são um barato Wolfgang tem esse nome não é atoa, o mesmo tem tudo para ser o melhor musico da familia, de todos os meus primos ele é muito provavelmente o melhor violinista, já sua filha Hellen é a vesão de Sandra aos 5/6 anos quando era a criança a mais sapeca da familia.

Minutos depois fomos eu + primas + os seus filhos Victor(filho de Cíntia), e Wolfgang e Hellen(filhos de Sandra) até o escritório de contabilidade do Pai delas, o meu Tio Zezito e onde também trabalha o meu outro primo e fã do Los Hermanos o Vinícius. Tudo acertado para um novo susto. No caminho(que lógico não é longe) passamos no consultório dentário onde trabalha a prima mais nova das irmãs, a caçula de 4 irmãs e 1 irmão que é o caçula geral.(O pai deles tem outros 5 filhos e em sua visão agora só falta o goleiro).

Chegando ao consultório lá estava Zania, o combinado dessa fez era eu entrar e solicitar um orçamento de tratamento dentário, na hora fiquei nervoso e somado ao meu sotaque de carioca, uma câmera fotográfica na mão e por fim a presença de Hellen e Victor a supressa não foi dos melhores, mesmo assim foi divertido. Das minhas primas Zania é a mais Rock And Roll curte varias bandas de Metal-Melódico, Hard-Rock, entre outras coisas e até assistiu ao show de lançamento do Cd da banda sergipana Karne Krua.

Seguimos para o escritório e lá encontramos o Vinícius que era um garotinho de 5 anos quando sair de Aracaju e só ano passado pude conversar com ele de verdade mesmo que tenha sido no MSN. Ele Ficou supresso em me ver, seu tio que trabalha no escritório também estava lá, apenas seu pai(meu tio) e que não se encontrava, mas logo deu sinal de vida, dei uma saída do escritório por segundos e voltei apos o retorno do meu tio Zezito(É nos na foto!) e ele só me notou depois que parei praticamente em frente a sua mesa e com isso ele olhou para mim e disse:
- Ochen! É o Michael, “MichaelCoco”!(meu apelido mais antigo).
A forma como ele brinca com seus netos é a mesma que brincava com seus filhos e sobrinhos não mudou nada.

Demos um tempo no escritório e formos para casa da minha tia, a mesma coisa mais um susto e dessa vez foi diferente minha tia Sonia me falou depois que ao escutar a voz de sua filha Cíntia entrando na casa desconfiou que eu estivesse junto. Quando me viu veio me abraçar já com lagrimas nos olhos, até onde sei aquela foi à primeira vez que essa tia chorava por mim e aquilo me fez sentir uma sensação diferente. Na foto: Zania e seu namorado, Vinicius, Tia Sonia e eu!


Geral perguntava curioso com a minha dieta vegetariana!

Paramos para o almoço, todos cheios de perguntas e eu cheio de historias. A essa altura Hellen já fazia a festa comigo e ela já era outra e nova candidata aprendiz de fotografa.

À tarde minha tia me convidou para ir até sua casa para tomamos um café e conversamos, ela parecia muito feliz com a agitação que a minha aparição de repente em Sergipe causou.


No final da tarde já de volta a casa de Sandra, tia Sonia meio que timidamente tocou no assunto do fim do meu casamento, falei com ela que não havia problemas da minha parte em falar do antes, durante e o depois do meu casamento, pois lidava com aquele pedaço da minha vida de forma bem natural. Minutos depois Sandra ofereceu aquilo que SEMPRE fez MUITO BEM e que EU SEMPRE ADOREI: BOLO PARA O LANCHE!

À noite fomos dar um role na cidade, ver o presépio e ouvir um carro de som com a mensagem de natal da prefeitura local e até encontrei uma FAMACIA MUITO FAMILIAR(Havia visto uma outra ainda mais familiar, na noite anterior e não foi a farmácia do Boiola que comentei no post anterior, mas isso também é outra historia).






Fui carregando Hellen na cacunda, encontramos com Zezito e em seguida Zania e o namorado nos encontraram na praça principal da cidade e seguimos para a locadora de vídeos. Passamos no escritório para uma olhada no Orkut.

Voltamos para casa e muito cuscuz, pão, bolo, café e a minha jura de fazer a minha famosa pipoca e claro muito papo nostálgico liderados pela minha memória. Ao final da noite assistimos Exterminador do Futuro 3 em Tela-Quente e a Hellen aproveitou para passar um tipo de batom na minha boca! Fui dormir com o ventilador desligado e até sonhei! Foi um sonho louco e que não vou contar para vocês(nem em outra historia). Mas o fato é que na manhã seguinte acordei com o ventilador ligado. Dorme com uma coisas dessas!



Campo do Brito - 19/12/2006

Pela manhã fiz o ultimo post do ano “PARAIBA É A MÃE(nesse caso com I)”. Almoçamos e Sandra guiando uma Honda-Bis levou eu e Cíntia para o melhor ponto da cidade para se ver a Serra de Itabaiana, era um lugar já no meio do campo e fiz umas fotos de bois/vacas e aproveitei um reservatório de água para matar a cede.








Serra de Itabaiana vista de Campo do Brito!


Lá pela metade da tarde retornamos para Aracaju de carona com Sandra, seu marido e a Hellen. No caminho fomos relembrando as idas e vindas de Aracaju-Itabaiana-Aracaju que fazíamos em nossas infâncias, fotografava varias coisas na estrada, claro que os aprendizes de fotografia Hellen e o Victor também davam seus cliks. Uma das fotos foi do presídio de Areia Branca. Só tive noticias de uma única rebelião neste presídio e segundo ouvir dizer dias depois, lá não tem rebelião pelo fato que para um preso “receber a liberdade” basta “$aber negociar”!




Dessa vez sim pude observar o Cafuz sem aquele medo de infância.Chegando a Aracaju passamos pela tal Rodoviária-Nova e reparei que o terminal de ônibus municipais que fica ao lado da Rodoviária-Nova tinha o curioso nome de Leonel Brizola.

Se ainda fosse um CIEP!!??


Paramos para abastecer o carro e notei que aqui as pessoas por medida de segurança saem dos veículos a gás. Fiquei na casa da minha tia e prometendo novos encontros com os primos de Campo do Brito, no resto do dia não lembro de ter feito nada de especial.

No próximo post encontrei com um velho amigo:
O Rock Sergipano!


Namastê!
Michael Meneses!

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Live In Sergipe (Parte -1)

Diário de viagem - Domingo - 17/12/2006 - 3:47AM

Depois de um vou que saiu do Rio com um atraso de 1h e teve escala em Maceio, piso em Aracaju pela primeira vez em 16 anos. Aproveitando que o sol nasceu as 4:30AM o primeiro lugar visitado foi o Conj. Habitacional Sta Tereza que fica ao lado do aeroporto e onde morei meus últimos anos em Sergipe. Logo noto que mesmo com todos os desenvolvimentos em Sergipe nos últimos anos, tudo o que já conhecia havia encolhido, pois ao entrar na primeira rua do Conj. Tive a sensação que as ruas estavam pequenas e próximas umas das outras, tudo era perto, sentir isso por toda a minha estadia em Sergipe e isso foi reflexo dos costumeis adquiridos na cidade grande! Entrei na rua onde morei e continuei a me perguntar o porquê da rua está pequena!!! Passei pela minha casa e percebi que até o muro tinha encolhido. Ninguém nas ruas, afinal era 5 da matina de domingo, até que um velho morador do bairro veio em minha direção e vendo à bagagem disse:
- “Aposto que ta indo acampar!”
- “Não, na verdade acabei de chegar, morei naquela casa...”(Apontando para casa).
Foi ai que ele comentou que lembrava de mim e que havia conversado sobre o meu pai naquela semana com alguns moradores antigos. Ficamos conversando um pouco sobre vários assuntos: O bairro, Aracaju, Rio de Janeiro, política (-“O Lula mandou construir um monte de prédios ali atrás...”) e aproveitei para sondar outras coisas. Antes de pegar o Ônibus fiz umas fotos da rua e da minha casa.Fomos para o ponto de ônibus e ao chegar o ônibus o Senhor orientou o motorista a indica-me qual ônibus pegar para chegar a Av.Rio de Janeiro no Ônibus encontrei um conhecido que não me reconheceu, apresentei-me usando meu apelido(Super-Pão) e lembrando que trabalhei no Supermercado Jumbinho. O Jumbinho tinha a fama que seus funcionários não passavam de uma semana, e eu bati recorde, pois durei 1 ano, um exemplo foi esse cara que encontrei que durou uns 10 minutos e saiu dizendo que não dava para ele alegando que cansava muito ficar arrumando uma prateleira de sabão em pedra SENTADO!
Próxima parada - Terminal rodoviário da Zona Sul...
Em Aracaju as passagens custam 1.40R$ e os ônibus funcionam meio como um trem/metro, tipo se você não sai de dentro da estação (ou não descer do ônibus durante o seu trajeto) você não paga outra passagem podendo circular entre um terminal e outro com apenas uma tarifa o tempo que quiser. Partindo do Terminal Zona Sul, sigo para o Terminal do Destitro Industrial, perto dali existia a fabrica de instrumentos musicais Caramuru que no passado forneceu instrumentos para escolas de sambas do Rio, assim como foi a marca de Bateria usada pelo Sepultura na gravação do seu primeiro disco.Passados 16 anos e uma coisa continua em Aracaju, a semelhança das pessoas que entram e sai dos ônibus com as pessoas que entram e sai dos Trens e Metros aqui no Rio, tipo se ficar parada na frente da porta do ônibus você é levado junto e quase não existem expressões como “Vai subir?”, “Dar licença!”... Em Aracaju filas dos usuarios seriam bem vindas.
Do terminal Industrial peguei o terceiro ônibus em direção a Av.Rio de Janeiro que ficava bem próxima dali.A rua para onde iria ficava entre o Supermercado G-Barbosa e a Loja Mistrão, como nem toda rua de Sergipe tem placa e o ponto de referencia que minha mãe deu para chegar na casa de uma tia não estava tão correto andei um bocado em uma rua que nada tinha haver e carregando as tralhas da viagem, meu outro ponto de referencia era uma Loja de matéria de construção e como em Aracaju tem loja de material a cada esquina todo mundo falava que não sabia onde era a tal loja, mas tinha um Material de construção logo a frente e com isso andava cada vez mais, até que o dono de padaria me falou onde a tal loja ficava e assim cheguei ao meu destino, ao ouvir o ar condicionado tive certeza que tinha gente em casa, pois até então não sabia se encontraria alguém, viajar sem avisar pode ter essas coisas, mas “No Mundo de Michael” essas aventuras são o que vale! Comecei a chamar até acordar meu primo à única alma viva na casa e que pela forma como falou comigo tive certeza que o mesmo tinha sido alertado pela minha mãe que eu estava indo para Aracaju e com isso perdi a chance de provocar o primeiro susto com a minha chegada. No passar da manhã nada de especial até que a noticia que estava em Sergipe começou a correr, assim que mandei uma mensagem para minha lista geral de amigos no Orkut em especial aos meus amigos de Sergipe. Combinei com meu primo que todas as ligações conhecidas eu atenderia para dar uns sustos e assim foi:
Triiiiiiiii...
- Alo!?(Meu Primo, passado o tel e dizendo: “É minha mãe”).
- Aló quer falar com quem?(Eu com voz de Adulto).
- Com Ariane.(Minha tia com certa estranheza ao ouvir voz desconhecida!)
- Ela não ta, espera um pouco.
Antes de devolver o tel para meu primo ainda deu para ouvir minha tia comentando com meu tio “Tem um homem lá, não sei quem é!?!?”.
Ao receber o tel meu primo falou quem eu era e me devolveu o tel e com isso voltei a falar com minha tia que estava mais assustada ainda ao saber que eu tinha chegado de repente. RsRsRs...Em seguida uma prima que tinha recebido uma ligação da sua irmã mais velha do interior(Campo do Brito) que recebeu uma ligação da sua mãe(e minha Tia também de Campo do Brito) e ficou sabendo pelo filho(outro primo) assim que ele recebeu um torpedo enviado pelo meu primo sem que eu soube-se.
Assim que a toda essa fofoca chegou até essa prima ela ligou para a casa onde estava para saber se tudo era verdade e logo meu primo a chamo de “fofoqueira”!
Falei com ela que acabou indo passar o Domingo com agente junto com seu filho que até então eu desconhecia e logo o garoto desistiu do seu sonho de ser Bombeiro para ser Fotografo (eu queria ser bombeiro quando tinha uns 5,6 anos) e ao final do dia minha tia lhe deu uma carona até sua casa que ficava no bairro do Sto. Antonio, passamos pela Rua Arnaldo Dantas onde morei alguns anos e vivi vários momentos da minha infância, foi nessa rua que começou a minhas paixões pelo Flamengo/Skate/Rock... Novamente veio a sensação de encolhimento da cidade ao perceber que ruas e avenidas intermináveis nas memórias da minha infância agora eram pequenas, no trajeto avistei uma farmácia e perguntei se o dono ainda era um boiola. Todos no carro responderam:
“Sim, mais alguém deixa de ser boiola!?”.
Na casa da minha prima depois de conhecer o seu marido, percebi que em Sergipe seja lá onde fosse me seria oferecido todo tipo de comida nordestina! OBAAAAA... Notei também o espanto das pessoas em relação ao que oferecer a um vegetariano. Comia cuscus de milho quase todos os dias e adoro cuscus de milho. Antes de ir embora da casa da minha prima combinamos de ir no dia seguite à cidade de Campo do Brito visitar a primarada de Campo do Brito, só pedir que não avisa-se ao povo, pois queria fazer novas supressas. No trajeto de volta passamos pela TV-Atalaia(TV-Record) e pela histórica igreja do Sto-Antonio.
Já era noite quando fomos ao AP de um outro primo dar um novo susto, como o porteiro do condomínio conhece minha tia não fomos anunciados na portaria e entramos direto no prédio, das 5 pessoas no AP apenas 2 me conheciam e desta só minha tia teria chance de me reconhecer logo de cara, pois esteve aqui ano passado, mas ela foi a única que não foi até o olho mágico ver as caretas que fazia diante do olho mágico, quando a porta se abriu dei de cara com a esposa do meu primo e seus filhos, olhei para cozinha notei o espanto do meu primo que ficou resmungando (-“Num tava reconhecendo, não, Num tava reconhecendo não...") e o sorriso da minha tia.
Demos um tempo lá e fomos para casa e com isso fui dormir.
Próximo capitulo Indo para Itabaiana, Campo do Brito...
Namastê
Michael Meneses!